QUANDO O ANTIGO É SEMPRE ATUAL

Ir. Juliane Campos, EP Outro dia, no metrô de São Paulo, notei uma menina com um cordãozinho ao pescoço, do qual pendia, tanto no lado do peito quanto no das costas, uma plaquinha de plástico envolvendo um pedacinho de tecido de cor marrom. Com o olhar atento às páginas de uma revista infantil, ela não se dava conta de que eu a observava. Pensei: “Curioso!… […]

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